Casa dos Teixeira dos Lobos

Também esta casa pertenceu, na sua origem, aos Pizarros da Ribeira de Sabrosa. Como edifício é deveras banal e comum aos restantes, com as quais forma correnteza. E a própria pedra de armas, assente sobre uma parede azulejada, ganha um ar decorativo, despersonalizado.

O ramo que lhe deu origem, foi o dos Teixeiras Lobo Pizarros da gama, embora com o rolar dos anos e a introdução de membros de outras famílias na sua genealogia, esses apelidos não façam parte já, dos descendentes actuais da referida casa.

A última deste ramo a manter os apelidos Botelho e Lobo, foi D. Maria da Horta Lacerda Botelho Lobo, casada com António Ferreiras de Aguiar, que tiveram o padre Josias Ferreira de Lacerda Botelho.

Foi pois, da ligação do padre Josias com D. Emilia Pereira e Vasconcelos, dos Vasconcelos de César, Arouca, que nasceu D. Maria Emília de Lacerda Botelho e Vasconcelos, e outro de filho, de nome António Lacerda Vasconcelos a quem, em partilhas, coube anexos da casa.