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Júlio Pereira apresenta 'Praça do Comércio' no Espaço Miguel Torga



Concerto de Homenagem pelo Aniversário do nascimento de Miguel Torga
12 de agosto | 21h30 | Espaço Miguel Torga | Acesso Livre
Júlio Pereira tem norteado a sua preocupação artística por parâmetros que tomam como referência a universalidade das manifestações culturais. O que, de forma nenhuma, contraria a importância do seu trabalho no âmbito da música tradicional portuguesa e da consideração étnica dos sons e das suas raízes. É que esse trabalho sempre teve como horizonte a incorporação da tradição portuguesa nas correntes estéticas que marcam as sucessivas “contemporaneidades".
João Luís Oliva
Com sete anos de idade aprende a tocar bandolim com o seu pai. Durante a adolescência faz parte de várias bandas de rock entre as quais Xarhanga e Petrus Castrus com quem grava quatro discos.
A partir dos seus vinte anos (ano da revolução de Abril de 74) e até aos trinta colabora – em concertos e inúmeros discos - com os compositores mais importantes de Portugal destacando-se a sua colaboração com José Afonso (a partir de 79) com o qual colabora regularmente tocando em vários sítios do Mundo e co-produzindo os seus últimos discos.
Ainda nesta década trabalha como músico em alguns grupos de Teatro com encenadores como: Augusto Boal, Águeda Sena e João Perry .Grava os seus primeiros Álbuns de autor: Bota-Fora, Fernandinho vai ó vinho, Lisboémia e Mãos de Fada.
Em 1981 lança o álbum Cavaquinho, um trabalho que veio abrir novas portas à música portuguesa, totalmente instrumental – ganhando todos os prémios de música do País – iniciando assim o seu percurso como instrumentista.
A partir de 1983 e até 2003 grava regularmente os seguintes discos, alguns premiados: Braguesa 1983, Nordeste 1983, Cadoi 1984 (com a produção do primeiro vídeo-clip em Portugal para o tema "Nortada"), Os Sete Instrumentos 1986, Miradouro 1987 (criando em simultâneo o Mapa Etno-Musical de Portugal), Janelas Verdes 1990, O Meu Bandolim 1991, Acústico 1994, Lau Eskutara 1995 (gravado no País Basco com Kepa Junkera), Rituais 2000 (banda sonora da coreografia com o mesmo nome de Rui Lopes Graça e os bailarinos da Companhia Nacional de Bailado), e Faz-de-conta 2003 (o primeiro CD Multimédia para crianças).
Faz vários concertos no Mundo, produz, orquestra e participa como Multi-Instrumentista em vários discos de outros autores e colabora paralelamente com vários nomes da música entre os quais: Kepa Junkera, Pete Seeger, Mestisay e The Chieftains - com os quais grava o CD Santiago que ganha o Grammy Award 1995.
Em 2006 Colabora no Filme Fados de Carlos Saura com Chico Buarque e Carlos do Carmo produzindo o tema "Fado Tropical".
Ainda com o Bandolim, em 2008 grava o CD Geografias e cria um concerto com o mesmo nome. Actua em Portugal e vários sítios do Mundo.
Em 2010 - lança Graffiti um álbum de canções que conta com a participação de cantoras de vários países entre as quais: Dulce Pontes, Maria João, Sara Tavares, Olga Cerpa (Espanha), Nancy Vieira (Cabo-verde) e Luanda Cozetti (Brasil).
Dos concertos dados ao longo deste tempo destaca-se aquele que dirige no Théâtre de la Ville em Paris (2012) de homenagem a José Afonso com artistas da actualidade como António Zambujo, Mayra Andrade, João Afonso, etc
Em 2013 retoma, o Cavaquinho e grava o CD/Livro Cavaquinho.pt. como ponto de partida para uma nova etapa dedicada a este instrumento. Actualmente é Presidente da Associação Museu Cavaquinho que visa documentar, preservar e promover a história e a prática deste instrumento.
Em 2015 recebeu a medalha de honra da SPA - Sociedade Portuguesa de Autores e foi condecorado pelo Estado com o grau de Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique.
Em 2017 publica o álbum (LP + CD/livro) Praça do Comércio com o qual ganha, em 2018, o prémio Pedro Osório atribuído pela Sociedade Portuguesa de Autores.
Júlio Pereira conta com 22 discos de Autor e participa como Instrumentista, Orquestrador ou Produtor em cerca de 80 discos de outros Artistas