Passar para o Conteúdo Principal Top
  • Facebook
  • Youtube
  • Instagram
  • RSS feed

teste_pag_cabeçalho_2

SOLSTÍCIOS E EQUINÓCIOS: ANA DEUS

17 Mar
Adicionar a calendário 2018-03-17 18:00:00 2018-03-17 18:00:00 Europe/Lisbon SOLSTÍCIOS E EQUINÓCIOS: ANA DEUS Evento
SOLSTÍCIOS E EQUINÓCIOS: ANA DEUS
Cartaz_SOLST_CIOS_E_EQUIN_CIOS_WEB-01-01

17 MARÇO | 18H00 | ESPAÇO MIGUEL TORGA

entrada livre

Solstícios e Equinócios é o novo ciclo de poesia do Espaço Miguel Torga.

Acontecendo pela altura das mudanças de Estação, Solstícios e Equinócios trará a São Martinho de Anta alguns dos melhores projectos nacionais ligados à "palavra dita" bem como provocará artistas e "diseurs" a criarem projectos únicos para o Espaço Miguel Torga.
Solstícios e Equinócios tem curadoria do actor e encenador Rui Spranger, responsável pelas noites de poesia do Pinguim Café desde 2002, convidado regular das Quintas de Leitura do Teatro Municipal do Porto, do Correntes D'Escritas, dos Encontros Mário Cesariny, do Festival Paredes de Coura, etc. e, membro do colectivo R.I.R. que desenvolve o projecto "Stand Up Poetry".
O primeiro evento do Ciclo acontecerá no dia 17 de Março, pelas 18h com Ana Deus, que criou um projecto de raiz para o arranque destes Solstícios e Equinócios e, será por isso, uma Estreia Absoluta.
Solstícios e Equinócios é uma iniciativa do Espaço Miguel Torga em co-produção com a Apuro e apoiada pelo Município de Sabrosa.

# Equinócio 1

ANA DEUS

Acompanhada de imagens e sons, Ana Deus entoa poemas de alguns dos seus poetas favoritos
Alberto Pimenta, Camilo Pessanha, Mário Cesariny, Regina Guimarães, Rainer Maria Rilke, Ernesto Melo e Castro e Miguel Torga são alguns dos escolhidos.

"Diz-me, poeta, o que fazes? — Eu canto.
Porém a morte e todo o desencanto,
como os suportas e aceitas? — Eu canto.
O inominado e o anônimo, no entanto,
como os consegues nomear? — Eu canto.
Que direito te faz, em qualquer canto,
máscara ou veste, ser veraz? — Eu canto.
Como o silêncio dos astros e o espanto
dos raios te conhecem?: — Porque eu canto."

Rainer Maria Rilke (tradução de Augusto Campos)